segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Instinto paternal...

Ontem estava conversando com marido sobre nossos novos rumos daqui para frente. Já que ambos, tanto ele quanto eu, precisamos tomar algumas decisões no espectro profissional. Decisões, estas, que influenciarão diretamente nosso futuro.

Falei sobre as minhas expectativas profissionais (tanto em relação a mim, quanto em relação a ele), mas que agora, visto que infelizmente elas não vão se concretizar dentro do prazo planejado, elas foram deixadas de lado momentaneamente. Não significa que foram abandonadas, apenas adiadas. Marido acha complicado “inventar de engravidar agora”, mas diz que entende a decisão. Já que homem pode ser pai com 30, 40, 50 anos...  Mas a mulher com o passar da idade, vai ficando mais difícil... A verdade é que ele não está nessa empolgação toda para ser pai agora, mas também não vai impedir de acontecer.

Acredito eu, que ele está se fazendo de “forte”. Quando as sobrinhas dele nasceram, ele ficou todo babão. Com o passar dos anos, elas crescendo (perdendo um pouco o jeito de bebê...) ele ta menos babão do que era, mas ainda é muito babão. =P E, lógico, morre de ciúme de mim com elas. Pois até quando vai visitá-las sozinho (as vezes eu estou atolada de trabalho e ele vai sozinho visitar...), elas ficam perguntando “cadê a tia xxxx? kkkkkk E quando elas se negam a abraçar ele, mas vem correndo me abraçar. aiai. Ele fica doidinho de ciúme. Mas o que posso fazer? =P Eu amo criança e adoro brincar com elas kkkkkkk Estas sobrinhas em especial (apesar de serem do lado do marido e eu conviver muito pouco com elas =/) são as que eu tenho mais liberdade de ser “tia”; do tipo que troca a fralda (ta, não é aquele trocado... Já aconteceu de colocar a fralda invertida sem querer, então sempre acabo pedindo um help para saber mais ou menos o que fazer hihihi), dá comida, conta historinha para dormir... Já pensei em “sequestrar” elas para mim por uns dias (e marido até se empolgou com a ideia), mas achamos que a mãe delas teria um treco. hihihi

Em resumo, as sobrinhas já deram uma cutucadinha no lado paternal do marido (e no meu também, é claro). Ao mesmo tempo, fico pensando se isso é porque elas são meninas e são muito meigas =P Será que se fossem meninos, ele seria assim também?  

Quero saber quando chegar a hora... Será que irá florescer o instinto paternal dele?

10 comentários:

  1. Oi Mom! Certamente que sim! Independente do sexo, criança encanta!
    Se ele já baba as sobrinhas, imagina quando for o dele!

    Beijos

    http://projetonossobebe.blogspot.com.br/

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  2. Sabe que eu pensava assim do meu marido... e o meu medo era o inverso... Porque ele baba por menino e meu medo que ele não fosse tão paternal se fosse menina. Mas mero engano meu.... Quando tivemos o primeiro palpite que seria menina, ele ficou meio chateadão.... mas quando confirmamos quer era realmente uma princesinha quem estava chegando, ele se transformou de água para vinho.... Hoje quando saimos ele faz tudo pensando nela primeiro, qualquer coisa que vamos comprar para a casa, ele pensa na filha primeiro, ele conversa com ela na minha barriga, canta para, e seu mundo passou girar em torno dela.... E a mamãe aqui em vez de ciúme baba por ele ser tão coruja assim....
    Então sim.... Acredito que o amor paternal e quanto maternal só nasce quando realmente temos o nosso filho a caminho..

    Bjks

    Jeh

    http://www.trajetoriadeumamae.blogspot.com/

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  3. Oi Mom... isso de sexo não tem nada a ver não... independente de ser menino ou menina com certeza depois do positivo pouco importa...
    Meu marido sempre gostou de criança, mas bebês ele nunca pegava no colo, de uns tempos pra cá ele até já pega rsrs...
    Mas no seu caso com certeza é o instinto paternal tocando ai...

    Bjos
    Ly
    http://nossosdiasnossaespera.blogspot.com.br/

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  4. Sabe o que eu acho? Que nós, mulheres, viramos mães assim que começamos as tentativas e eles viram pais só quando o bebê nasce. Porque é nosso corpo se preparando pra receber o novo serzinho. É normal que eles não tenham uma ligação tããão grande durante esse processo.

    Beijos

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    1. É verdade, Licka, mas não deixa de ser um pouco triste. =/
      Tem dia que não estou muito a fim de “remar contra maré”, tem dias que me sinto esgotada, queria um apoio. Porque tudo parece que temos que ser fortes e dar o primeiro passo?

      aiai

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  5. Oi, meu marido também esta nessa de não querer, eu as vezes quero, as vezes não.
    Mas quando falei que achava melhor esperar e desistimos de tentar ele pareceu aliviado, mas essa semana vendo uma reportagem que mostrava um guri contando e tocando violão com o pai: https://www.youtube.com/watch?v=8cYCubol7a0
    ele disse: Mas para frente a gente tem o nosso né?

    Então acho que eles estão inseguros apenas, e que quando acontecer vão amar!

    Bjus

    esperando-esperar.blogspot.com.br

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    1. É, quando surgem esses momentos da gente perceber que o outro também quer é muuuuito bom. =P

      Meu marido, há algum tempo quando foi comprar o carro dele, abriu o bagageiro e me perguntou se caberia o carrinho do bebê ali kkkkkkkkk Muito fofinho, né?

      Bjs

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