quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Primeiro ciclo sem AC

Como eu já contei no "A loucura vai começar", comprei o ácido fólico e já iniciei no dia 29.12.14

 


Estamos no dia 31.12 (33 dias) e nada do RED. Não aguentei e fiz um teste de farmácia (Confirme em tiras), e como já era de se esperar, deu negativo. Agora vou esperar até o dia 10, para ver se esse RED chega ou não chega. E depois decido o que fazer.

Atualizações:

Estamos no dia 02.01 (35 dias) e nada do RED. Não aguentei e fiz um Beta e como já era de se esperar, deu negativo. Vamos que vamos. Esperar para ver se esse RED chega. ai ai

Estamos no dia 03.01 (36 dias) e nada do RED.

Estamos no dia 05.01 (38 dias) e nada do RED.

Estamos no dia 06.01 (39 dias) e nada do RED.

Estamos no dia 07.01 (40 dias) e nada do RED.

Estamos no dia 08.01 (41 dias) e nada do RED.

Estamos no dia 09.01 (42 dias) e nada do RED.

Estamos no dia 10.01 (43 dias) e nada do RED.

Estamos no dia 11.01 (44 dias) e chegou (veio estranho, muito muco e insignificantes traços de sangue).

Dia 12.01 (45 dias ou dia 1DC) - nada

Dia 13.01 (46 dias ou dia 2DC) - nada

Sintomas:

-Dor da boca do estomago (do dia 25.12 ao dia 30.12);
-Seios Doloridos (do dia 30.12 ao dia 05.01 / Dia 12.01 e 13.01);
-Muco transparente e abundante (do dia 30.12 ao dia 05.01);
-Cólicas (Do dia 30.12 até agora...);
-Pontadas no ventre (08.01, 09.01 e 10.01);
-Cólicas muito fortes (10.01 e 12.01);
-Sono (dia 05.01, 06.01, 10.01 e 11.01);
-Libido em alta kkkk (07.01)
-Psicologicamente desiludida ai ai (08.01);
-Dor ovário esquerdo (08.01, 09.01 e 10.01);

Pelo visto estou altamente desregulada. =/ Estou esperando normalizar para começar a analisar os ciclos... Duração, período fértil para, aí sim, virar oficialmente tentante. \o/

domingo, 28 de dezembro de 2014

E logo vai começar a loucura

Juro que não lembro quando foi exatamente que parei o AC...
Sei que estava tomando todo desregrado e decidi não tomar mais já que teoricamente ele não estaria fazendo efeito. Foi simples assim.

E depois de algum tempo, que não lembro quanto, chegou algo que assimilei como menstruação. Uma sujeira marrom bem claro. Durou só um dia. Saiu no papel e não sujou mais nada. Achei estranho, mas me conformei afinal meu “endométrio está fino” por conta do longo período tomando AC. Então não teria o que descamar né. Algo muito lógico. Isso foi no final de Novembro e juro que não lembro ao certo o dia. Agora estamos chegando no final de Dezembro, completando um mês sem tomar AC. Sem se proteger, sem fazer nada. No dia de Natal, decidi me assumir assim “mais ou menos tentante” me dei conta que deveria estar tomando pelo menos a vitamina tão falada. Acho que vou comprar ela para começar a tomar. E começar a fazer as coisas direitinho.

Estou com uma sensação estranha no estomago, sinto ele sempre cheio, nem tá me dando fomeeee. E estou com muuuuuuitos gases. Mas acredito que provavelmente isso é algo da alimentação mesmo que não anda lá essas coisas. Não dá para levar esses sintomas a sério, em março tinha coisas muito mais características e não era nada.

Dia 26.12.15 senti desconforto no ovário direito, pensei que iria descer. Mas até agora nada. Não me lembro de ter anotado o ultimo RED no celular. Estava estressada, então, fiquei literalmente meio “TO NEM AÍ”.  Pelo celular, dizendo ele, que o ultimo red foi dia 27.11. então, teoricamente, é para estar descendo por esses dias. Vamos v. Até agora nada. Aconteceu apenas deu ficar neurótica... Sabe aquilo de ficar pensando “E se...?”. E se aconteceu?! Não me preveni, deixei rolar...é perfeitamente possível. Massss, ao mesmo tempo, também é perfeitamente possível e provável, que possa ter atraso e seja apenas sintoma da falta do AC. Alias, é muito comum isso pelo que li.

Mil coisas na mente. E se sim... Não estava me prevenindo... e nem tomando vitamina ainda. E se acontecer mesmo???  Mas ia ser bom, pular toda fase de angustia... Deixar rolar. Fico pensando que isso deveria ser algo natural e não essa coisa forçada que a maioria dos casais enfrentam quando decidem gerar. Estou com a sensação de estar em um avião com a porta aberta prestes a saltar. Entretanto, eu quero. Não sei se será agora. Não sei quando será e nem se algum dia será. Mas eu quero saltar. Deixar Deus decidir meu rumo. Ele sabe o tempo certo das coisas. E eu sei que ele me escuta. Por favor, Deus, não me deixe ficar angustiada por não saber o que me espera, faça me compreender sua vontade e não deixe me sentir sozinha.

Neurose, o aplicativo disse que poderia ser que ontem (27.12) que o red chegaria se, de fato, o red passado tivesse sido dia 27.11. Então lá vai a pessoa olhar milhares de sintomas (mesmo já sabendo eles de cor e salteado) para ver se aparece mais algum... e se o negocio do estomago e os gases tem alguma relação... Achando que ta atrasada, sem nem saber o dia certo que deveria chegar. Sem nem saber se irá chegar por conta da falta do AC... Oh vida.

sábado, 27 de dezembro de 2014

Dicionário de Siglas

AC - Anticoncepcional

AE - Aborto Espontâneo

AF - Ácido Fólico

Amniotomia - ruptura prematura da bolsa provocada pelo médico ou parteira com o intuito de intensificar o trabalho de parto. Em alguns casos é realizada para induzir o trabalho de parto.

Andro - Andrologista

AR - Aborto Retido

Beta - Exame bHCG

BH ou Braxton-Hicks - contrações uterinas indolores que começam a partir da vigésima semana de gestação. Acredita-se que elas sejam um treinamento do corpo se preparando para o parto.

CL - Corpo Lúteo

DC - Dia do Ciclo

DPO - Dias após a Ovulação

DPP - Data Provável do Parto. Em geral é 40 semanas ou 280 dias após a última menstruação.

DUM - Data da Última Menstruação. É usada para calcular a DPP e a IG.

Episiotomia - corte feito no períneo por um médico, na maioria das vezes desnecessariamente, para apressar a saída do bebê pela vagina. Também conhecido como "pique".

FIV - Fertilização In Vitro

FL - Fase Lútea

GO - Ginecologista/Obstetra

IA - Inseminação Artificial

IG - Idade Gestacional. É a duração da gestação até o momento ou até o parto.

ICSI - Injeção de Espermatozóide Intracitoplasmática

MC - Muco cervical

MK ou Manobra de Kristeller - manobra obstétrica obsoleta, sem nenhuma indicação que a justifique. Consiste em pressionar o fundo do útero materno com ambas as mãos em direção à pelve durante uma contração uterina, na intenção de empurrar o bebê e ajudá-lo a nascer. É realizada pelo médico ou seu auxiliar, tanto em partos vaginais como em cesáreas. Pode causar injúrias aos órgãos intracavitários maternos, além de exercer ação deletéria sobre o bebê.

Monstra ou M ou RED - Menstruação

OD - Ovário Direito

OE - Ovário esquerdo

Peixinhos - Espermatozóides

PD - Parto Domiciliar. É o parto vaginal que transcorre em casa, num ambiente familiar, e não em um hospital.

PN - Parto Normal. É o parto vaginal, porém o termo normal é inadequado pois tem muita gente por aí achando que cesárea é normal, então normal é relativo!

PV - Parto Vaginal. É o único tipo de parto que existe, pois parto pressupõe uma mulher parindo e mulher só consegue parir se for pela vagina!

TN - Translucência Nucal. É uma prega na nuca do feto que deve ser medida entre 11 e 13 semanas + 6 dias, por meio de US. Se o valor medido for maior que 2,5mm significa que há um grande risco do feto apresentar alguma cromossopatia como, por exemplo, Síndrome de Down. Todavia, não dá certeza absoluta nem fecha diagnóstico.

TP - Trabalho de Parto. Evento que antecede o parto. Dividido em dois períodos: Dilatação Uterina e Explusivo. O período de Dilatação Uterina é dividido em três fases: latente (até 3/4 cm), ativa (até 7 cm) e transição (até 10 cm). O período Expulsivo inicia-se quando a dilatação atinge 10 cm e termina com o parto, nascimento do bebê.

SOMP - Síndrome do Ovário Micropolicístico

SOP - Síndrome do Ovário Policístico

TB - Temperatura Basal

TPM - Tensão Pré Menstrual

TSH - Hormônio Tireoestimulante

Uro - Urologista

US ou USG - Ultrassonografia. Também chamado de ecografia.

US Trans - Ultrassonografia Transvaginal

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Os 20 sintomas mais comuns sintomas de gravidez

Os sintomas de gravidez nas primeiras semanas ou meses de gestação:

1 – PEQUENO SANGRAMENTO VAGINAL
Uma vez fecundado o óvulo por um espermatozoide, o agora embrião percorre as trompas e se implanta na parede do útero em 6 a 12 dias. Esta implantação pode causar um pequeno sangramento uterino, que muitas vezes é confundido com uma menstruação que está para chegar.
Como esse sangramento costuma ocorrer próximo ao período em que a menstruação é esperada, algumas mulheres o tratam como uma menstruação que veio fraca e nem desconfiam que este é o primeiro sinal da sua gravidez.
A implantação do ovo no útero é apenas uma das várias causas de sangramento vaginal na gravidez. Mais de 20% das grávidas apresentam algum sangramento vaginal no primeiro trimestre de gestação.
Portanto, se você está tentando engravidar e apresenta uma menstruação diferente da usual, fique atenta, pois este pode ser um sinal de gravidez inicial.

2 – CÓLICAS OU DOR ABDOMINAL
Além de um sangramento leve, a gravidez inicial pode causar algum desconforto na parte inferior do abdômen, às vezes, uma sensação de inchaço na barriga, mimetizando os sintomas que surgem dias antes da menstruação.
Durante a gravidez, o útero sofre alterações constantes, inclusive de tamanho, o que estimula o aparecimento de algumas contrações uterinas, sentidas pela mulher como cólicas. É comum também uma sensação de peso na parte inferior do ventre.
Conforme a gravidez avança, leves contrações uterinas podem se tornar comuns, que é uma espécie de treino do útero para quando chegar a hora de contrair de verdade durante o trabalho de parto.
Estes incômodos e cólicas do início da gravidez, quando associados a um sangramento vaginal, pode muito bem enganar as grávidas, fazendo-as pensar que menstruaram.
Atenção: tanto as cólicas quanto o sangramento vaginal nas fases inicias da gravidez costumam ser muito menos intensos do que aqueles que ocorrem na menstruação de verdade.

3 – ATRASO MENSTRUAL
O atraso da menstruação é o sinal clássico de gravidez. É geralmente o sinal que faz com que a mulher procure fazer um teste para saber se está grávida.
Todavia, nem todas as mulheres sentem facilidade em reconhecer este sintoma de gravidez. Algumas mulheres têm ciclos menstruais muito irregulares, apresentando, inclusive, períodos de anovulação (não ovulam durante um determinado mês), fazendo com que haja quase dois meses entre uma menstruação e outra. Além disso, como explicado acima, o sangramento vaginal no iníco da gravidez não é um evento raro, fazendo com que a interrupção da menstruação não seja imediatamente identificada.
É importante ressaltar que a menstruação pode atrasar por vários outros motivos que não uma gravidez, entre eles, estresse, infecções, troca de anticoncepcional, alterações o peso, cansaço… A própria expectativa pela menstruação, quando a mulher não quer de jeito nenhum engravidar, mas se descuidou tendo relações sexuais desprotegidas, pode causar um atraso menstrual.

4 – AUMENTO DOS SEIOS / DOR NAS MAMAS
Outro sinal típico de gravidez, o aumento das mamas pode surgir com apenas uma ou duas semanas de gestação. Além de maiores, as grávidas podem sentir os seios mais sensíveis e com sensação de inchaço. Às vezes, o simples ato de tocar nos seios ou vestir o sutiã torna-se incômodo.
O aumento dos seios ocorre por alterações hormonais que promovem a estimulação das glândulas mamárias, preparando-as para o período de amamentação que virá nos próximos meses. Em algumas mulheres, estas alterações ocorrem precocemente, enquanto outras só notam alterações nas mamas após passadas várias semanas de gravidez.

5 – ALTERAÇÕES NA APARÊNCIA DOS SEIOS
Além do aumento de volume e da dor, os hormônios produzidos na gravidez fazem as mamas das grávidas mudar de aparência. É comum haver escurecimento dos mamilos e aparecimento de veias ao redor dos seios. Estas alterações duram até o fim da amamentação.

6 – NÁUSEAS E VÔMITOS
As náuseas e vômitos da gravidez costumam surgir entre a 6ª e a 12ª semana de gestação. Entretanto, há mulheres que apresentam estes sintomas já na 2ª ou 3ª semana de gravidez.
Náuseas e vômitos são sintomas típicos do primeiro trimestre de gravidez e tendem a desparecer no segundo trimestre. Em alguns casos, os enjoos da gravidez são tão intensos que a mulher não consegue nem se alimentar. Casos graves, com necessidade de apoio médico, são chamados de hiperemese gravídica.

7 – CONSTIPAÇÃO INTESTINAL – PRISÃO DE VENTRE
O aumento da produção do hormônio progesterona na gravidez faz com que alguns órgãos e tecidos do corpo fiquem mais “frouxos” ou “relaxados”. Isso ocorre de forma a facilitar a grande expansão de volume do útero que está por vir. Um dos órgãos que sofre esta ação são os intestinos, que ficam com menor capacidade de contrair, tendo mais dificuldade de manter o transito intestinal normal. Portanto, um sintoma de gravidez pouco comentado é a constipação intestinal (prisão de ventre).

8 – INCHAÇO ABDOMINAL – BARRIGA INCHADA
Você jurava que até a semana passada cabia naquela calça jeans super justa, e agora, de repente, a calça já não fecha mais na barriga. Mesmo quando o feto ainda é muito pequeno para causar expansão do útero, algumas mulheres podem notar um certo inchaço na região abdominal, que ocorre já como preparação do corpo para suportar o crescimento uterino. Esse inchaço é outro sintoma que pode ser confundido com os sintomas pré-menstruais.

9 – CANSAÇO E SONO EXCESSIVO
Uma sensação de cansaço desproporcional às suas atividades diárias é um sintoma de gravidez muito comum. Esta fadiga pode surgir com apenas uma semana de gestação. Se você já tem uma rotina cansativa durante o dia, ela pode se tornar exaustiva.
Aumento do sono também é muito comum. O seu corpo dá sinais de que precisa descansar com mais frequência. Você pode começar a querer ir para a cama mais cedo e ter mais dificuldade do que o habitual para acordar pela manhã. Durante o dia, uma boa soneca parece ser tudo o que você mais deseja.
O cansaço e o sono na gravidez ocorrem por alterações hormonais, principalmente da progesterona que age diretamente nos sistema nervoso central e nos sistemas respiratórios e cardiovascular. O cansaço também é um sintoma do início da gravidez que habitualmente desaparece no segundo trimestre, mas ele retorna no final da gravidez, quando o bebê já encontra-se grande e pesado.

10 – VONTADE FREQUENTE DE URINAR
Após cerca de seis semanas de gravidez, a grávida começa a sentir vontade de urinar com maior frequência. Estas viagens ao banheiro podem ocorrer, inclusive, durante a madrugada, atrapalhando o sono da gestante.
Nas primeiras semanas o aumento da urina ocorre por redução da capacidade da bexiga se esvaziar completamente, devido ao relaxamento provocado pelos hormônios da gravidez. No final da gravidez, o feto muito grande comprime a bexiga, reduzindo sua capacidade de armazenamento e fazendo com que pequenos volumes já desencadeiem vontade de urinar.
O aumento da frequência urinária é um sintoma de gravidez que surge precocemente, ocorre em praticamente 100% das grávidas e que, infelizmente, dura até o final da gestação. É importante notar que se o aumento na frequência urinária vier acompanhada de urina mais escura e/ou ardência para urinar, uma infecção urinária pode ser a causa.

11 – DESEJOS ALIMENTARES
O desejo por certas comidas nas primeiras semanas de gestação é um dos sintomas mais clichés da gravidez. O desejo por alguns alimentos pode até fazer mulheres vegetarianas sentirem vontade de comer hambúrguer.
Do mesmo modo que surgem desejos, as grávidas também podem apresentar aversões a certas comidas e/ou cheiros. Aquele restaurante japonês que você adora, durante uma gravidez pode lhe causar náuseas só de passar pela porta.

12 – ALTERAÇÕES DO PALADAR E DO OLFATO
Além de ter desejos e aversões alimentares, a mudança de paladar é um outro sintoma muito comum de gravidez. Doces podem ser tornar demasiadamente doces, o café que você adora passa a ter um sabor esquisito e durante o dia você pode sentir um gosto de metal na boca sem nenhum motivo aparente.

13 – AVERSÃO A ODORES FORTES
Assim como alguns alimentos causam enjoos nas primeiras semanas de gravidez, odores intensos, mesmo que agradáveis, como os de perfumes ou comidas, podem fazer você se sentir enjoada. Odores ruins ou muito fortes, como fumaça de cigarro, gasolina, álcool, produtos de limpeza, etc., causam o mesmo efeito.
Gases – Sintoma de gravidez
Um sintoma comum de gravidez é uma maior sensibilidade do olfato. A gestante refere a sensação de ter desenvolvido uma super olfato. Odores que passavam despercebidos ou não incomodavam, agora se tornam insuportáveis.

14 – ELIMINAÇÃO FREQUENTE DE GASES
Algumas mulheres experimentam um aumento dos gases intestinais nas primeiras semanas de gravidez. Este pode ser um sintoma embaraçoso nos casos em que a gestante precisa ficar horas presa dentro de um escritório ou sala com outras pessoas. Há aumento na necessidade de arrotar e de soltar flatos (pum).

15 – TONTURAS
Tonturas é um dos daqueles clássicos sintomas de gravidez que aparecem em todos os filmes quando a personagem fica grávida. Os hormônios da gravidez provocam diversas alterações no organismo da mulher, que realmente podem provocar tonturas, entre elas estão a queda da pressão arterial, redução do níveis de açúcar no sangue, anemia, aumento da frequência respiratória (que pode levar a uma hiperventilação durante um esforço físico), alimentação insuficiente devido aos enjoos, etc.
Em fases mais avançadas da gravidez, o útero grande, principalmente quando a mulher está deitada de barriga para cima, pode comprimir a veia cava, reduzindo o volume de sangue que chega ao coração. Por isso, as grávidas devem sempre dormir de lado.

16 – VARIAÇÕES DO HUMOR
Outro sintoma de gravidez que todo mundo já viu em filmes. A grávida pode chorar até quando vê comercial de televisão. Coisas pequenas podem ganhar uma relevância desproporcional.
Variações súbitas de humor também são comuns, a grávida pode ir da alergia à tristeza ou da simpatia a explosões de mau humor com pessoas próximas de uma hora para outra. Há casos de grávidas que até demissão do emprego pedem.

17 – DOR DE CABEÇA
Alterações hormonais, relaxamento dos vasos sanguíneos e alterações do fluxo sanguíneo cerebral explicam por que algumas grávidas passam a ter dor de cabeça durante a gestação. O estresse e o cansaço também contribuem. A dor de cabeça é um sintoma que costuma surgir já nas primeiras semanas de gravidez.

18 – DOR LOMBAR – DOR NAS COSTAS
O excesso de peso que a grávida tem que carregar na barriga por meses é a principal causa das suas dores lombares. Porém, a dor lombar pode surgir precocemente, antes do bebê estar muito pesado. A progesterona causa um relaxamento da musculatura e dos ligamentos de várias partes do corpo, incluindo das costas e abdômen, fazendo com que a grávida altere sua postura e tenha dificuldades de lidar com o próprio peso.

19 – ACNE – CRAVOS E ESPINHAS
Alterações hormonais podem fazer com que algumas grávidas desenvolvam acne ou apresentem agravamento da acne que já possuíam antes. No sexo feminino, acne está muito relacionada a desbalanços dos hormônios sexuais, que provocam aumento da oleosidade da pele. A acne na gravidez pode ser leve ou grave e pode surgir em qualquer momento da gestação.

20 – CORRIMENTO VAGINAL
O surgimento de corrimento vaginal ou intensificação do seu corrimento habitual são sintomas normais na gravidez. Em geral, o corrimento da gravidez é igual ao corrimento fisiológico que algumas mulheres têm, sendo este espesso, leitoso ou transparente, e sem odor.

Em resumo:

Sangramento vaginal
Cólicas ou dor abdominal
Atraso menstrual
Aumento dos seios e dor nas mamas
Alterações na aparência dos seios
Náuseas e vômitos
Constipação intestinal
Inchaço abdominal
Cansaço
Aumento da frequência urinária
Desejos alimentares
Alteração do paladar
Alterações do olfato
Aumento dos gases
Tonturas
Variações do humor
Dor de cabeça
Dor lombar
Acne
Corrimento vaginal

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Sintomas e épocas

retirado de: http://cristianferraz.com.br/?p=1837  dia 23.01.15

 

SERÁ QUE ESTOU GRÁVIDA?

Confira o sintoma e descubra o que pode causá-lo, além da gravidez, é claro.

Ausência da menstruação
Principal sinal de que uma mulher está grávida. Assim que o óvulo é fecundado, e até o final da gravidez, aparecem os hormônios que suspendem a menstruação.
Quando aparece: durante toda a gravidez.
Outras causas: aumento ou perda excessiva de peso, problemas hormonais, acarretando a não ovulação, tensão emocional, stress, medicação.

Seios inchados, pesados e doloridos
Antes de ficar menstruada, os seios se tornam mais sensíveis. Na gravidez, porém, há outros sinais: eles aumentam de tamanho e ficam doloridos.
Quando aparece: 1 a 4 semanas após a fecundação.
O que fazer:
 usar um sutiã que acompanhe o tamanho dos seios, sem comprimi-los.
Outras causas: desordem hormonal, proximidade da menstruação, uso de pílula anticoncepcional.

Escurecimento dos mamilos
As aréolas (região em torno do bico do seio) podem ficar mais escuras por causa dos hormônios da gravidez.
Quando aparece:
 entre a 1ª e a 14ª semanas de gestação e permanece assim por nove meses.
Outra causa:
 desordem hormonal.

Enjôos e vômitos (ou ânsia de vômito)
Embora não se saiba exatamente a causa, as mudanças hormonais do início da gravidez são fatores importantes. Os três primeiros meses são os piores. Raramente, os enjôos continuam depois, mas lembre-se: nem todas as mulheres enjoam na gravidez.
Quando aparece:
 2 a 12 semanas após a fecundação.
O que fazer:
 comer moderadamente, fazendo seis refeições por dia.
Outras causas:
 intoxicação alimentar, stress, problemas de estômago.

Tonturas e mal-estar
Mudanças bruscas de posição, como sair rapidamente da cama de manhã, podem deixá-la meio tonta. A pressão arterial, mais baixa na gravidez, e o aumento da circulação sangüínea predispõem ao mal-estar.
Quando aparece:
 desde o início da gravidez, principalmente no segundo trimestre.
O que fazer:

Comer com intervalos pequenos. O ideal é não passar mais de três horas sem se alimentar;
evitar movimentos bruscos, para que a pressão sangüínea se adapte ao novo ritmo;
não ficar em pé por muito tempo e colocar os pés para o alto, sempre que possível, para melhorar a circulação.
Outras causas:
 uso de medicamentos para hipertensão, labirintite.

Cansaço e sonolência
Causados pelos altos níveis de um hormônio – a progesterona.
Quando aparece:
 2 a 6 semanas após a fecundação.
O que fazer:

Se possível, dormir um pouco após as refeições, mas, antes, andar pela casa;
dormir, pelo menos, 8 a 10 horas por dia;
não abusar dos exercícios físicos ou das atividades domésticas.
Outras causas:
 cansaço por excesso de atividade física ou mental, depressão, resfriado ou gripe.

Vontade de fazer xixi a toda hora
Na grávida, a vontade aumenta porque a bexiga é comprimida pelo maior volume do útero.
Quando aparece:
 6 a 8 semanas após a fecundação.
O que fazer:

Se sentir dor ou ardência ao urinar, procurar o médico;
não diminuir a quantidade de água que você bebe, com a intenção de urinar menos;
fazer xixi sempre que tiver vontade. Urina retida por muito tempo, pode provocar infecção.
Outras causas:
 infecção urinária, diabetes, excesso de alimentos diuréticos.

Dor nas costas
Aparece, principalmente, quando o abdômen está mais volumoso. Em geral, o peso do bebê muda o centro de gravidade do corpo da gestante.
Quando aparece:
 a partir do 6º mês. 
O que fazer:

Praticar exercícios apropriados para gestantes;
observar se sua postura está correta;
controlar o peso;
não curvar demais a coluna;
sentar-se com as costas e os pés bem apoiados;
deitar de lado para facilitar a circulação.
Outras causas:
 problemas na coluna ou excesso de atividade física ou mental.

Azia
Os hormônios da gravidez agem sobre a musculatura do estômago e dos intestinos, deixando a digestão mais lenta. Os gases aumentam e a eliminação fica mais difícil. Outra causa é a compressão do útero sobre o estômago.
Quando aparece:
 principalmente a partir do 6º mês.
O que fazer:

Mastigar muito bem os alimentos;
não deitar logo após as refeições. Ficar em pé por alguns minutos, principalmente depois do jantar;
alimentar-se em pequenas quantidades e diversas vezes durante o dia;
evitar frituras, comida muito quente e/ou excessivamente temperada, frutas cítricas, café, chocolate e bebidas gasosas.
Outra causa:
 hérnia de hiato.

Prisão de ventre
Os intestinos ficam mais lentos, em conseqüência da ação da progesterona sobre o aparelho digestivo e é normal sentir cólicas. O aumento do útero também dificulta o trabalho dos intestinos.
Quando aparece:
 progressivamente, com o evoluir da gravidez.
O que fazer:

 Comer muita fibra de trigo e saladas, principalmente com muitas folhas;
 tomar muito líquido, no mínimo, seis copos de água por dia;
 fazer caminhadas regulares.
Outra causa:
 maus hábitos alimentares.

Fome insaciável
Vontade incontrolável de comer e a impressão de estar sempre com o estômago vazio. Nas primeiras semanas de gravidez, é normal.
Quando aparece:
 geralmente, no primeiro trimestre.
O que fazer:

 Não comer por dois;
 entre as refeições, prefira uma fruta ou um pedaço de queijo. Evite doces.
Outra causa:
 alterações emocionais.

Pequeno sangramento e cólica
Decorrem da implantação do embrião no útero (nidação).
Quando aparece:
 por volta do dia em que a menstruação é esperada.
Outra causa:
 contração uterina mais intensa, acarretando ruptura de algum vaso.

Temperatura alta
Após a concepção, e durante toda a gestação, a temperatura do corpo aumenta levemente de 0,2º a 0,3º.


Apgar - O que é?


Você sabia que nos 5 primeiros minutos de vida, seu filhote já recebe uma "nota"?

Ela se chama APGAR, e avalia a vitalidade do bebê fora do útero, sendo observado vários itens e composto uma nota geral. Esse "teste" é feito no primeiro e quinto minuto do vida do bebê e vai indicar se será necessário algum tratamento imediato ou posterior.

Fonte: Google

Quais são os itens avaliados: cor, respiração, tônus muscular, reflexo e frequência cardíaca, e para cada item o bebê recebe uma nota de 0 a 2, e que somando dá a nota total de Apgar.


Na avaliação de Apgar do primeiro minuto
Notas entre 7 e 10: indicam que o bebê só precisará dos cuidados de rotina normais de pós-parto. 
Notas entre 4 e 6: indicam que algum cuidado extra pode ser necessário. 
Notas abaixo de 4: pode exigir medidas urgentes para salvar vidas.

Na avaliação de Apgar do quinto minuto
Notas entre 7 e 10: indicam situação de normalidade. 
Nota menor que 7: o bebê continuará sendo monitorado e retestado a cada cinco minutos até o vigésimo minuto. 

Vale lembrar que: Notas abaixo do normal não significam que os bebês terão problemas permanentes.

Fonte: Google


Então Mamys e Papys, essa nota é importante? É sim, mas não é indicativo que seu filhote terá alguma problema no futuro, é indicador momentâneo, e não se preocupe se o filhote não "gabaritar", estando na média 7 é uma ótima nota!!

O importante é saber que ele está com saúde não é?! E ele terá chances de te mostrar vários 10 na vida!!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Artigo :: Anticoncepcional

Achei esse artigo interessante

retirado de: http://mdemulher.abril.com.br/saude/womens-health/a-melhor-pilula-anticoncepcional-para-voce

Vale ressaltar que o acompanhamento com o(a) ginecologista é fundamental.

Se você sofre com dor de cabeça
Sentir o incômodo no período de adaptação, correspondente aos três primeiros meses, pode ser considerado normal. Se após esse tempo as dores permanecerem, é aconselhável trocar de pílula. Contudo, caso você já sofra de dores fortes e constantes ou tenha diagnóstico de enxaqueca, nenhum contraceptivo oral reverterá esse quadro.
> Mais indicadas Pílulas sem estrôgenio, apenas com progesterona levonorgestrel ou noretisterona (Cerazette e Micronor).
> Por quê O estrogênio tem ação vasoconstritora, agravando a dor em quem já a tem.

Se você sofre com pele e cabelo oleosos
Comemore. Após três meses de uso, a maioria das pílulas melhora o aspecto da pele e do cabelo. Se você, porém, possui glândulas sebáceas superativas, que deixam sua pele brilhante feito prataria de madame, dois tipos de progesterona sintética poderão ajudá-la.
> Mais indicadas Pílulas com gestodeno (como Mirelle, Gynera, Femiane e Tâmisa 20), com drospirenona (Yaz, Elani Ciclo e Yasmin) ou, quando há quadro severo de acne, com ciproterona (Diane 35 e Selene).
> Por quê Possuem efeito antiandrogênico, que regula a oleosidade da pele e reduz o surgimento de cravos

Se você sofre com tensão pré-menstrual
Bem-vinda ao clube. Segundo um estudo do Centro de Pesquisa em Saúde Reprodutiva, da Unicamp, com 860 mulheres, 80% sofrem ou já sofreram com a maldita tensão pré-menstrual. Logo, nada mais conveniente do que utilizar a pílula para combater esse mal (seu namorado e seus colegas de trabalho agradecem).
> Mais indicadas Pílulas com drospirenona (Yaz, Elani Ciclo e Yasmin) ou anticoncepcionais de uso prolongado, que podem ser usados sem pausa para a menstruação (Cerazette, Nortrel e Micronor).
> Por quê Possuem leve efeito diurético, evitando inchaço e dores nas mamas. Também reduzem o nervosismo, a irritação e a melancolia típicos da TPM.

Se você sofre com retenção de líquido
Você não enfiou o pé na jaca no fim de semana. Mesmo assim, sem motivo aparente, aquele jeans skinny não fecha durante a semana. Efeito da retenção hídrica, que se agrava principalmente na TPM e aumenta o peso na balança sem significar que você engordou. Trata-se apenas de um depósito de água que precisa ser drenado. Alguns anticoncepcionais auxiliam nessa missão.
> Mais indicadas Pílulas com drospirenona (Yaz, Elani Ciclo e Yasmin).
> Por quê Bloqueiam os receptores do corpo que estimulam a reabsorção de água.

Se você sofre com varizes e vasinhos
Suas pernas denunciam que você tem tendência ao problema? Ou sua mãe evita usar saias por causa disso? Nesses casos, o melhor seria optar por uma pílula apenas à base de uma progesterona sintética que comprovadamente interfira o mínimo possível no sistema vascular.
> Mais indicadas Pílulas com levonorgestrel (Cerazette, Kelly e Micronor).
> Por quê O estrogênio sintético aumenta o risco de trombose em mulheres com tendência.

Se você sofre com baixa libido
Questão controversa. Alguns médicos juram que a pílula não interfere diretamente na libido e que, por estarem livres do risco de engravidar, as mulheres até passariam a curtir o ato sexual com mais tranquilidade. Contudo, nós sentimos na pele como a grande maioria dos medicamentos promove, sim, uma queda no fogo. E muitos estudos comprovam isso. Os hormônios sintéticos aumentam a quantidade de uma proteína do organismo, chamada SHBG, que tem como função se unir à testosterona livre no sangue. Ao se ligar às proteínas, esse hormônio masculino (que faz você pensar em sexo tanto quanto um homem) tem seu nível diminuído. E o mesmo acontece com sua vontade de sexo. Além disso, as pílulas anticoncepcionais mantêm os níveis hormonais estáveis durante todo o ciclo, já que inibem a ovulação. Se antes você tinha picos de testosterona na fase pré-ovulatória, com a pílula tudo permanece sempre no mesmo patamar: o do marasmo. Conselho dos médicos: trocar de medicamento
>Mais indicadas Pílulas com clormadinona (Belara).
> Por quê Ela é composta de um tipo de progesterona que aumenta bem pouco os níveis da proteína SHBG no corpo.

Se você sofre com síndrome do ovário policístico 
Os sintomas são chatos e visíveis, como acne, oleosidade excessiva da pele, irregularidade menstrual e presença de pelos grossos em locais onde geralmente a mulher não tem, como costas, glúteos e laterais do rosto. A pílula muitas vezes é indicada como tratamento, independentemente da contracepção.
> Mais indicadas Anticoncepcionais com ciproterona (Diane 35 e Selene).
> Por quê Atenua a ação do hormônio androgênico no corpo, responsável pela regulação da oleosidade, da produção de pelos grossos e da queda de cabelo.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

7 sinais de desequilíbrio hormonal

retirado de: http://www.outramedicina.com/1361/7-sinais-de-desequilibrio-hormonal

Ao ouvir falar em desequilíbrio hormonal, o que vem a sua mente​? Se a resposta for as mudanças que ocorrem na menopausa e na gravidez, vale a pena rever alguns conceitos. A primeira coisa a se ter em mente, é que alterações hormonais nos acompanham durante toda a vida e não são sinônimo de problemas.

Contudo, às vezes estas alterações podem se transformar em desequilíbrios por uma série de fatores: o estresse (um dos principais causadores do desequilíbrio), excesso de toxinas no corpo por conta de uma alimentação inadequada e cheia de alimentos industrializados, adoçados e açucarados; poluição; uso de medicamentos e outros.

Para ajudar a identificar possíveis sinais de desequilíbrio hormonal, listamos 7 sintomas que podem ser usados de alerta e ajudar a decidir se é preciso buscar ajuda profissional.

Perda de massa magra

Após os 35 a 40 anos, a nossa tendência é começar a perder massa magra (ou seja músculos), o que vai ficando mais acentuado após os 50. Contudo, uma perda de massa magra antes desta idade ou mesmo depois, especialmente se você se exercita regularmente, pode ser um sinal de que seu sistema endócrino está sob forte estresse e pode estar produzindo menos de alguns tipos de hormônio e demais de outros - como por exemplo o cortisol, um sinal de fadiga adrenal.

Se a perda de massa magra estiver combinada com o ganho de gordura abdominal, especialmente na barriga, pode ser um sintoma de desequilíbrio hormonal.

Ganho de peso constante

Você se exercita com regularidade, come de forma saudável mas o peso parece aumentar progressivamente. Pode ser sinal de que os hormônios estão desbalanceados: alimentação com muitos alimentos refinados, doces e comidas prontas podem mostrar uma resistência a insulina (que leva a diabetes) e desequilibra o sistema hormonal.

Cansaço que não passa

Se você sente uma fadiga extrema, sem motivo aparente, que transforma as tarefas do dia a dia em um suplício, vale a pena dar atenção a este sintoma. Não é normal sentir cansaço constante, as vezes junto com uma espécie de névoa mental que dificulta a tomada de decisões e atrasa as coisas a fazer. Observe seus hormônios e nível de açúcar no sangue!

Libido em baixa

Sua cara metade vem reclamando do seu desinteresse na cama e você realmente vem sentindo uma perda de desejo sexual mesmo sem problemas no relacionamento​? Junto com outros sintomas, pode ser sinal sim de desequilíbrio hormonal. Não negligencie!

Ansiedade aflitiva

Nada de diferente aconteceu na sua vida mas a ansiedade anda alta, você se pega criando cenários terríveis na sua cabeça, sempre acha que algo terrível aconteceu ou vai acontecer, as vezes sente uma depressão tomando conta. A causa pode ser hormonal, não espere piorar, faça um check up.

Insônia

Você sempre dormiu bem mas de uns tempos para cá as noites tem sido um inferno, pois na hora que deita o sono não vem - ou você dorme facilmente mas acorda pouco tempo depois e não consegue mais voltar a dormir. Se não existe um fato real que pode estar causando a insônia (como um problema, estresse no trabalho, uma decisão importante), pode ser o desequilíbrio hormonal se manifestando.


Fissuras alimentares

De repente você não consegue mais viver sem chocolate, uma taça de vinho, o salgadinho predileto. Cuidado, as fissuras alimentares são sinais de que o corpo não está recebendo todos os nutrientes que precisa ou que os hormônios estão em desequilíbrio. Diminua os açúcares, bebidas estimulantes, álcool e se observe.

Todos os sinais acima podem ser sintomas de outros problemas, mas se você perceber que tem mais de um de forma recorrente, vale a pena cuidar melhor da alimentação e ir investigar possiveis desequilíbrios hormonais.

Cronograma para montar o quarto do bebê

retirado de: http://bebe.abril.com.br/materia/cronograma-para-montar-o-quarto-do-bebe

Os meses que antecedem o nascimento do seu filhote são bem agitados. Por isso, organização será essencial para você conciliar as consultas médicas e a montagem do quarto do seu bebê sem se enrolar. Para ajudá-la nessa tarefa, fechamos o cronograma da decoração de acordo com os meses da gestação.

Primeiro mês: inspire-se, informe-se e calcule
Busque referências visuais, de produtos e de preços. Nada como aproveitar a ansiedade do começo para ingressar no universo de decoração. Não faltam sites legais. Conte também com as redes sociais, muitas delas repletas de exemplos incríveis – nem todos possíveis – que enriquecem suas ideias. O Pinterest é uma delas, ele tem integrantes do mundo todo, e você pode selecionar a sua busca de imagens por temas. Além dele, um bom número de blogs de decoração, como o Apartment Teraphy, tem seções específicas só com posts de ambientes infantis. E também, claro, o próprio Bebe.com.br, tem galerias de decoração com modelos de quartos inspiradores. Aproveite essa fase, ela é, sem dúvida, uma das mais divertidas! Se você já tem o espaço do novo quartinho, aproveite que a barriga ainda não começou a atrapalhar a sua vida e providencie uma fita métrica. Tire as medidas do ambiente, das janelas, portas e vãos. Anote num papel e não deixe ele escapar da sua bolsa.

Segundo mês: defina suas prioridades
Vamos orçar, ver os preços das coisas e definir o quanto gastar. Um berço novo, por exemplo, pode custar de R$ 300 a R$800, em média. O valor varia de acordo com o material e estilo. Pode ser que isso seja demais para o seu orçamento, e lhe faça optar por comprar um móvel de segunda mão ou mandar fazer. Cada uma dessas escolhas demandará um prazo de espera e é essencial definir esses detalhes o mais cedo possível.
A partir do seu orçamento, está na hora de listar as prioridades. Por exemplo, se o quarto em questão tem carpete e faz parte dos seus planos trocá-lo por algo mais prático, isso deve estar no topo da lista. Afinal, ninguém quer mexer no chão com um monte de móveis e fraldas no meio do caminho.
Se a intenção é mudar muita coisa, fazer um acabamento de gesso no teto, interferir na iluminação e fazer uma super decoração, pode ser interessante contratar um decorador. E, embora isso tenha seu preço, muitas vezes ele pode ajudá-la a fazer escolhas certas e a poupar em alguns aspectos. “Existem profissionais que cobram por ambiente; outros, por metro quadrado; alguns preferem estipular seu preço em um percentual de gastos e de execução”, explica a dupla de decoradoras Anna Karina Leadebal e Adriana Sá.
Em resumo, o prazo de todo o projeto vai depender da extensão e da sua organização. Quanto mais se mexe no ambiente e mais sofisticado o projeto, mais tempo e maiores os gastos.

Terceiro mês: as primeiras decisões
Mesmo que você ainda não saiba o sexo do bebê, nem o estilo que irá adotar, tente escolher o básico. Como dito acima, reformas de estrutura, paredes e piso são prioridade zero. Lembre-se de que para encomendas de alguns modelos de pisos, tecidos de paredes e acabamentos em geral há um intervalo entre a compra e a instalação – que pode levar até dois meses.
Paralelo a isso, é preciso decidir a respeito dos móveis. “A menos que você queira fazer uma marcenaria muito especial, como uma casa de bonecas se tiver uma menina, pode-se decidir tudo isso antes de saber o sexo”, explica a arquiteta Vanessa Feres. Você pode optar por encomendar o berço e cômoda com um marceneiro, comprá-los novos ou de segunda mão. Para cada caso, há um tempo de espera e esse é o momento de se familiarizar com esses prazos. Em lojas de móveis como Etna e TokStok alguns itens levam até 45 dias para chegar. Decida isso no começo e garanta que nada chegue depois do bebê ou antes do piso instalado.

Quarto mês: mão na massa
Quebra- quebra e encomendas marcam essa fase. Está na hora de colocar o piso que foi comprado lá atrás. Resolveu rebaixar o teto e aplicar um gesso? Faça isso agora também. O mesmo vale para quem decidiu modificar a iluminação do ambiente e talvez precise interferir na parte elétrica.
A essa altura é bem provável que você já saiba o sexo do seu bebê. Com essa curiosidade resolvida, fica mais fácil bater o martelo com relação ao estilo da decoração e decidir as estampas de cortinas e desenhos especiais em paredes. Pode ser que você tenha optado por uma persiana provençal para sua menina, ou listrada para seu menino, e essa é a hora de procurar por ela e fechar o negócio. Em paralelo a reforma da base, tire esse mês para arrematar aos poucos os móveis essenciais que pesquisou.

Quinto mês: montagem
Na medida que as encomendas começam a chegar, o projeto toma forma. As cortinas, que podem ter sido decididas no mês passado, devem estar a caminho da sua janela. A cobertura de tecido de paredes, ou o papel, também. O que era um desenho agora está a sua frente, e, uma vez a mobília básica no seu lugar, piso instalado e paredes enfeitadas, é possível partir para os móveis de apoio como aparadores, poltronas e prateleiras.

Sexto mês: retoques finais
Chega de perambular demais por ai, o corpo começa a sentir e pede para que a barriguda selecione melhor suas saidas de casa. Com o quartinho quase pronto, chegou o momento de ver enxoval – que tem papel essencial na decoração. Aquele abajur incrível visto durante a andança por lojas, um porta-retratos especial ou o mobile fofo: essa é a hora deles também!

Sétimo e oitavo mês
É fundamental se organizar para a essa altura da gestação – e do barrigão – você não precisar lidar com mão de obra e burocracias. Chegou o momento de desacelerar e curtir os detalhes. Você pode enriquecer o ambiente com itens mais supérfluos, uma vez que o mais importante foi providenciado. E, enquanto arruma a mala da maternidade, providencia lembrancinhas e outros mimos para dar as boas-vindas ao bebê, olhe por acessórios de banheiro. Os kits de pia, o kit higiene e as toalhas mais especiais ganham vez agora.

Nono mês
Hora de descansar e arrumar a mala da maternidade, a essa altura não há barriguda que aguente – e isso não é recomendável - andar muito tempo procurando coisas. Aproveite a reta final para curtir o ambiente novo e esperar com calma o grande dia!

Fontes: Anna Karina Leadebal e Adriana Sá , decoradoras; Vanessa Ferés, arquiteta.

sábado, 13 de dezembro de 2014

:: BC :: Parto Normal ou Cesárea?

Realmente não sei. Não tenho preconceito algum com essa questão de parto. A única coisa que tenho abuso é quando a pessoa praticamente é enfiar goela abaixo o que ela acha sobre tal parto e o certo é o que ela acha. Ai Ai não tenho paciência e olha que ainda nem gestante eu sou, sei que ainda vou escutar muito sobre esse debate.

Pelas pesquisas que já fiz, dizem que parto normal é melhor para mãe e para o bebê. Mas ao mesmo tempo, como aqui no Brasil o costume é de se fazer cesárea, eu acho que atualmente ainda falta estrutura de apoio as mamães que querem ter parto normal. Eu não tenho medo nenhum da dor, acho que Deus está no controle então... Mas realmente não sei. A ideia do despreparo da equipe médica... Fora todo o preconceito que esse parto normal gera nas rodas de discussão.

Mas lógico que o parto cesárea muitas vezes é o responsável por salvar a vida tanto da mãe quanto para o bebê. Depende muito do que está acontecendo né. Falando pelo lado “pragmático” da coisa, no parto cesárea a gente já sabe mais ou menos o que esperar.

Violência obstétrica? Pode acontecer tanto em um parto cesárea quanto em um parto normal.

Ainda não sei, só saberei na época certa e pretendo manter em sigilo a minha escolha, ate para evitar essas discussãozinha irritante e toda lavagem cerebral que existe em ambos os lados. Acho que ninguém tem nada a ver com isso. A única certeza que tenho é que mesmo que eu opte por cesárea, só irei para maternidade após entrar em trabalho de parto. Meu bebê que dirá a hora de nascer. Nada de “cesárea agendada”.

15 coisas para fazer antes que os filhos cresçam

Os filhos crescem rapidamente. Se você não prestar atenção, poderá deixar de colecionar memórias incríveis!


Na correria do dia a dia, nem sempre nos damos conta da passagem do tempo. Impressionante como eu olho para o calendário fixo à minha geladeira e me surpreendo com a rapidez com que as folhinhas dos meses são retiradas de lá.

Sem aviso, as palavras que minha filha pronunciava com os adoráveis erros fonéticos dos primeiros anos de vida começaram a ser faladas com perfeição. As fraldas, que ocupavam um enorme espaço nas gavetas, se foram para não mais voltar.

Onde está aquele bebezinho que morava em minha casa? Deu lugar à uma linda menininha, que a cada nova fase me apresenta novos desafios e alegrias. E, por incrível que pareça (porque dá um trabalho enorme cuidar de criança pequena!), sinto que sentirei saudades de muitas coisas que vivemos nos dias de hoje.

Imagino que você tenha o mesmo sentimento. Por isso, acredito que vá se identificar com a lista das coisas que eu sugiro fazer antes que so filhos cresçam. Ao final, me conte como você poderia complementá-la, combinado?

15 coisas para fazer antes que os filhos cresçam

- Segurá-lo por uma hora inteira, enquanto ele descansa em seus braços (lembre-se de que em pouco tempo seu corpo não caberá mais nesse mesmo espaço).

- Sentir sua mão que a agarra com força, apesar de ter o tamanho do dedo mindinho.

- Cheirar seu cabelo, na tentativa de guardar para sempre na memória aquele aroma de bebê.

- Fazer caretas e vê-lo gargalhar. E perceber que a alegria não depende de mais nada.

- Deixá-lo dormir em sua cama naquela noite terrivelmente fria de inverno.

- Levá-lo à praia e passar uma tarde inteira pegando conchinhas.

- Marcar sua altura na mesma parede, a cada ano que passa.

- Comer chocolate escondido e vê-lo se perguntar de onde vem aquele cheirinho gostoso (que dó!).

- Inventar a história mais sem pé nem cabeça que lhe passar pela cabeça. Ele não discutirá o porquê "da girafa ter entrado no disco voador para ir à festa que a vovó está fazendo no quintal de casa".

- Aproveitar o título de mãe (ou pai) mais sabido do universo.

- Brincar de esconde-esconde e vê-lo com metade do corpo para fora do esconderijo, certo de que está muito bem escondido.

- Tomar chá imaginário, comer a comida do restaurante que ele acabou de abrir ou brincar de super-herói (com direito a correr com capa pela casa).

- Fazer com as próprias mãos seu bolo de aniversário (aproveite que nessa fase ele sempre dirá que ficou lindo, independente de seu grau de inabilidade para a tarefa).

- Abraçá-lo com todas as suas forças na saída da escola. Em alguns anos, isso será considerado "pagar o maior mico com a galera".

- Dizer "eu te amo" todos os dias! Para que nunca, sequer por um segundo, ele deixe de acreditar você estará lá sempre que ele precisar.

retirado de: http://www.disneybabble.com.br/br/rede-babble/fam%C3%ADlia/15-coisas-para-fazer-antes-que-os-filhos-cres%C3%A7am/?ex_cmp=SP_memorias_FBK

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Exames Pré-concepcionais

Retirado de: http://www.planetabebe.com.br/exames_preconcepcionais1.php

Prevenindo problemas na gravidez

A grande maioria dos bebês que vêm ao mundo aqui no Brasil são muito saudáveis, mas cerca de 3% do total apresentam alguma doença ou má formação ao nascerem. Na verdade este índice chega a ser considerado alarmante e ocorre principalmente devido a dificuldade de acesso à informações e à falta de orientação por parte de médicos e especialistas. Entretanto, duas simples atitudes a serem tomadas pelas futuras mamães podem ajudar a diminuir significativamente este percentual.
A primeira, é aumentar a ingestão de ácido fólico 3 meses antes da concepção, mantendo-a até, pelo menos, a 12ª semana de gestação, mas o ideal é continuar até o final da gravidez, inclusive durante a amamentação.
A segunda atitude é realizar os chamados exames pré-concepcionais, que avaliam o seu histórico e estado geral de saúde.

Quem tem condições de planejar uma gravidez com bastante antecedência, ajuda seu bebê a nascer muito mais saudável. Portanto, pelo menos 4 meses antes de engravidar, você deve procurar seu ginecologista para fazer os exames pré-concepcionais a fim de detectar doenças contraídas no passado e as que estiverem ativas, as quais podem significar algum risco para a sua gestação, o desenvolvimento do seu bebê ou mesmo para você.

Nesta consulta, além de checar seu estado geral de saúde, seu médico também vai avaliar se você tem alguma disfunção genética ou hormonal e prescrever vitaminas, em especial o ácido fólico, que é muito importante para evitar possíveis defeitos do tubo neural do bebê. Além disso, ele vai verificar se você recebeu todas as vacinas de rotina e recomendar a aplicação das doses de reforço, ou a necessidade de outras vacinas.
Toda mulher em idade reprodutiva deve estar em dia com todas as vacinas ou, quando não, tomar a tríplice bacteriana (dTpa) contra difteria, tétano e coqueluche; a pneumocócica; a meningocócica C conjugada; a tríplice viral, contra sarampo, rubéola e caxumba; e as vacinas contra hepatite A, hepatite B, hepatite C, gripe, varicela, febre amarela (nas regiões endêmicas), raiva (quando necessário) além da vacina anti-HPV.

Os exames mais importantes que você deve fazer quando está planejando engravidar são:

Hemograma completo: Seu objetivo é verificar as condições gerais de saúde da futura mamãe como, por exemplo, diagnosticar anemia, infecções, linfomas e quadros tóxicos.
Após este exame o médico tem condições de avaliar se há necessidade do uso de vitaminas, principalmente em razão da insuficiência de ferro.

Tipagem sanguínea e fator Rh:Se o sangue da mulher é Rh negativo, existe a possibilidade de ter um filho Rh positivo, caso o pai seja Rh positivo. O problema está na hora do parto, quando a mãe entra em contato com o sangue do filho e desenvolve anticorpos para o Rh positivo, o que prejudica a segunda gestação, caso o próximo filho também seja Rh positivo.
A solução para a incompatibilidade sanguínea é fazer a vacina de gamaglobulina anti-D, capaz de reduzir este risco para próximo de zero.
Se o sangue da mãe é Rh positivo não haverá incompatibilidade sanguínea com o sangue do filho, mesmo que ele seja Rh negativo, portanto a doença não se apresenta.

Glicemia de jejum: Revela a presença do Diabetes Melittus ou avalia o risco de desenvolver a doença, mesmo que a futura mamãe não tenha nenhum sintoma.
É um exame muito importante, pois a doença pode até passar despercebida durante a sua vida, mas se ocorre na gravidez, pode causar má formação do bebê (principalmente no coração e fígado) ou mesmo abortos espontâneos.
O diabetes gestacional, se não for corretamente monitorado, controlado e tratado, também causa diversas complicações para a saúde da gestante.

Urina: Importante para detectar a presença de bactérias na urina, mesmo que a futura mamãe não apresente qualquer sintoma, e também para o diagnóstico de infecções urinárias.
Quando as infecções não são tratadas, podem causar contrações uterinas ou até parto pré-maturo.

Fezes: Seu o objetivo é detectar a presença de agentes patogênicos de leveduras, parasitas e bactérias, os quais podem contribuir para doenças que provocam a perda de ferro, mineral importante para a formação do bebê e para a saúde da mãe.
Esse exame fornece informações úteis sobre os medicamentos e produtos naturais que podem ser efetivos no combate aos organismos detectados nos resultados. O exame também avalia os níveis de bactérias benéficas, o nível da função imunológica intestinal, a saúde geral intestinal (a presença de sangue oculto, aminoácido da cadeia curta, pH, mucosa e outros critérios) e marcadores de inflamação.

Exames sorológicos:

Citomegalovírus: Vírus cujos sintomas da infecção são variáveis, podendo até mesmo ser confundido com uma simples gripe. Na fase crítica, pode aparecer dor de garganta, febre e aumento dos gânglios do corpo, do baço e do fígado. Se a mulher pega essa doença durante a gravidez, existe uma grande possibilidade de passá-la para o bebê e causar sérios problemas, como retardo mental, nascimento com baixo peso, icterícia e pneumonia, problemas de audição e visão, e até mesmo o óbito intra-uterino.

A transmissão vertical do vírus pode ocorrer durante a gestação por passagem através da placenta; ao nascimento, pelo contato da criança com secreção vaginal contaminada ou no período pós-natal, através da amamentação.

Não existe um tratamento para a doença e nem uma vacina para evitar a contaminação, por isso as mulheres que nunca tiveram contato com esse vírus devem ter muito cuidado, pois não têm imunidade.

Rubéola: Doença viral muito comum e em geral benigna, e que não causa grandes complicações. Contudo, quando ocorre durante a gravidez pode ser transmitida ao bebê, levando, às vezes, à infecções graves que provocam cegueira, surdez, má formações e até morte intra-uterina. Por isso, mulheres que não têm imunidade contra a rubéola, detectada no exame de sangue, devem ser vacinadas, no mínimo, três meses antes de engravidar.
Para as que já estão grávidas, a tríplice viral não pode ser aplicada, pois é feita com vírus vivos atenuados. O que as grávidas podem receber é o reforço da vacina dupla para difteria e tétano. As gestantes que não estão em dia com a tríplice bacteriana devem tomar a dupla contra difteria e tétano para evitar o tétano neonatal.

As vacinas contra varicela e febre amarela também são contra-indicadas durante a gestação, porque também são feitas com vírus vivos atenuados. A recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM) é evitar a aplicação de toda e qualquer vacina no primeiro trimestre de gravidez.

As mulheres que foram vacinadas, ou tiveram a doença, e apresentam anticorpos no sangue para rubéola, são consideradas imunes.
Caso a doença ocorra no início da gestação, se o tratamento for feito nos três primeiros meses, as chances de o bebê ser prejudicado são mínimas.

Toxoplasmose: Causada pelo protozoário chamado Toxoplasma Gondii, é uma doença transmitida através do contato com fezes de animais, principalmente de gatos, da manipulação de terra e da ingestão de carne crua e verduras contaminadas. Se a mulher pega esta doença durante a gravidez, pode haver diversas complicações para o futuro bebê, como má formações, deficiência visual grave quando nascer e outros problemas graves de saúde, apesar de existir tratamento para diminuir essa chance.

As mulheres que já tiveram essa doença não precisam se preocupar, pois têm os anticorpos e estão imunes. Aquelas que não pegaram a toxoplasmose têm que tomar muito cuidado, lavando sempre muito bem as mãos, evitando manipular fezes de animais e mexer com terra, assando e cozinhando muito bem as carnes, lavando muito bem as verduras e tábua de carnes, além de ficarem bem longe de iguarias cruas, principalmente de origem japonesa, árabe e italiana.

Sífilis (VDRL):Doença transmitida através de relações sexuais desprotegidas, que pode ter importantes repercussões para a saúde da mãe e do bebê. Se a mulher engravida com a doença ou é contaminada durante a gravidez, existe grande risco de abortamento espontâneo e óbito intra-uterino. Ao passar pela placenta e contaminar o bebê, a sífilis também pode causar diversas má formações, a chamada sífilis congênita.

O tratamento é muito simples, à base de antibióticos e quando diagnosticada e tratada corretamente antes da gravidez, os riscos de transmissão são eliminados, a não ser que a mulher seja novamente infectada.

Hepatite B:Não há registros de que o vírus da hepatite B cause má formação, mas pode ocorrer a transmissão para o bebê na hora do parto. Nesse caso, depois de nascer, o bebê é vacinado e recebe a imunoglobulina da hepatite B, que funciona como um "antídoto".

Para saber se a mulher está imune, ou não, a hepatite B é necessário fazer a dosagem dos anticorpos no sangue. Para as que já estão imunes não existe risco de transmissão. Entretanto, as mulheres que não têm anticorpos da hepatite B no sangue devem ser vacinadas, preferencialmente antes de engravidar, mas a vacina pode ser administrada em gestantes sem qualquer risco, pois é produzida através de engenharia genética

HIV:Vírus causador da AIDS. A mulher que é portadora deste vírus pode transmiti-lo para o bebê durante a gravidez, parto e amamentação. É por esta razão que esse exame é tão importante, não somente antes da gravidez, como também durante o pré-natal. Quanto mais precocemente se descobrir a doença, maiores são as chances de um tratamento preventivo, reduzindo a possibilidade de transmissão ao bebê para menos de 3%.

Se mesmo assim o HIV for transmitido ao bebê, às chances de sobrevivência são quase de 100%. Isso acontece porque a criança recebe medicamentos anti-retrovirais logo que nasce, não tem contato no parto - que deve ser cesariano - e ainda não é amamentada pela mãe contaminada.

HPV:É um vírus que se instala principalmente na mucosa vaginal e seu maior contagio é por via sexual. 70% dos casos tem cura espontânea e o restante pode permanecer cronicamente muitas vezes sem sintomas, se manifestando quando ocorre queda de imunidade; na gestação a mulher apresenta queda de imunidade, por exemplo, e normalmente é necessária a cauterização para curar as lesões. Caso apareçam lesões durante a gravidez, não devem ser utilizados ácidos, pois o risco de queimadura química é grande. Primeiramente, deve-se fazer o diagnóstico de certeza, e se realmente for HPV, deve-se realizar cauterização elétrica ou a laser.

O Papanicolaou faz um diagnóstico indireto, pois não detecta o HPV, mas sim a lesão que ele causa no tecido. É preciso ter uma célula doente na lâmina e contar com a sensibilidade do examinador para se obter um diagnóstico preciso.

A presença do HPV durante a gravidez não implica em má formação fetal, nem que mamãe não poderá optar pelo parto normal. O único problema é que, se no momento do parto, na vagina estiverem presentes lesões de HPV, estas poderão contaminar o recém nascido. Neste caso o médico saberá avaliar se a mãe pode fazer um parto via vaginal ou proceder para uma cesariana, pensando no que for melhor para o bebê.

É sempre importante tratar o vírus antes de engravidar, pois na gravidez, com a queda da imunidade na mulher, a sintomatologia do vírus tende a piorar.

Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV. Eles são classificados em de baixo risco de câncer e de alto risco de câncer. Somente os de alto risco estão relacionados a tumores malignos.

Os vírus de alto risco, com maior probabilidade de provocar lesões persistentes e estar associados a lesões pré-cancerosas são os tipos 16, 18, 31, 33, 45, 58 e outros. Já os HPV de tipo 6 e 11, encontrados na maioria das verrugas genitais (ou condilomas genitais) e papilomas laríngeos, parecem não oferecer nenhum risco de progressão para malignidade, apesar de serem encontrados em pequena proporção em tumores malignos.

Desde 2006, o ginecologista conta com a vacina para o papiloma vírus humano como mais uma possibilidade de imunização que vale para todas as mulheres que têm atividade sexual, independentemente do desejo da maternidade. Calcula-se que cerca de 70% da população sexualmente ativa já tenha tido contato com ele, mas em 80% dessas pessoas o vírus é eliminado em um ano. Os dois tipos de HPV mais perigosos, 16 e 18, relacionados com o câncer de colo do útero, são também os mais frequentes.

Mas, para desenvolver a doença, a paciente infectada teria que ter o vírus persistente, que não desaparece em um ano como na maioria da população, e ainda ter lesões precursoras do câncer de colo de útero. A boa notícia é que as duas vacinas contra o HPV, fabricadas por laboratórios internacionais, fazem a prevenção dos tipos 16 e 18. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a vacina quadrivalente, que protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18 de HPV, em mulheres de 9 a 26 anos.

As mulheres mais velhas, cujos exames para HPV deram negativo para a presença do vírus, também devem ser vacinadas. As mulheres que já tiveram contato com o HPV não obtêm benefício com a imunização, a não ser contra tipos de HPV diferentes dos com que ela já teve contato.

10 dicas para criar uma menina segura de si

Veja como você pode ajudar a construir a autoestima da sua filha


1) Carinho nunca é demais. Crianças que nascem em um lar afetuoso tornam-se mais confiantes para enfrentar os problemas que vão surgir.

2) Saltos, maquiagem e roupas de adulto é coisa de gente grande. Mesmo que a sua filha insista, vale lembrar que tudo tem seu tempo – e ela ainda não está preparada para se comparar aos modelos de beleza que a sociedade impõe por meio da moda e da indústria de cosméticos.

3) Deixe-a correr atrás dos próprios sonhos. Isso significa incentivá-la a fazer as coisas sozinha desde cedo, seja comer com talheres ou calçar os sapatos.

4) Não subestime os sentimentos da sua filha. Se a criança está chateada com alguma coisa, mesmo que pareça bobagem, ouça o que ela tem a dizer.

5) Por outro lado, proteger demais também faz mal. Frustrações são aprendizados, afinal.

6) Elogie na medida certa. Devemos ressaltar as virtudes e apontar os defeitos, esclarecendo que é sempre possível recomeçar.

7) Esteja presente. O olhar dos pais é fundamental para apresentar a realidade à criança de maneira crítica, nas experiências do dia a dia.

8) Evite os rótulos. Em vez disso, explique as diferenças. Algumas pessoas são tímidas, outras são extrovertidas e por aí vai. Isso é importante para ela aprender a se conhecer e a se respeitar do jeito que é.

9) Pela mesma razão, é fundamental ensiná-la a ter uma boa imagem do próprio corpo. Incentive-a cuidar de si mesma, com uma boa alimentação e praticando esportes, por exemplo. E, principalmente, sem comparações. Cada pessoa é única e especial!

10) Por último, é preciso deixar claro que a felicidade não se compra. Bens materiais, como brinquedos, roupas e sapatos, são legais. Mas a autoestima se constrói com base nas relações humanas – e quanto mais sólidas, melhor.

Fonte: Valeria Valenza, coordenadora pedagógica do Colégio Palmares, de São Paulo


Retirado de: http://revistacrescer.globo.com/Mae-de-meninas/noticia/2014/05/10-dicas-para-criar-uma-menina-segura-de-si.html

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Ciclo Menstrual

No sistema genital feminino, os ovários são estimulados por um hormônio produzido pela placenta, chamado de gonadotrofina coriônica humana (HCG), e começam a funcionar ainda na fase embrionária. O HCG é um hormônio muito semelhante ao hormônio luteinizante (LH). Ao nascer, uma mulher possui aproximadamente um milhão de folículos primários, também chamados de primordiais, em cada ovário. A maioria desses folículos se degenera e a mulher chega à puberdade com cerca de 400 mil folículos em cada ovário.

É na puberdade que a menina começa a produzir os principais hormônios sexuais femininos, que são o estrógeno e a progesterona. O estrógeno é produzido nas células do folículo ovariano em desenvolvimento, e ele é o responsável pelo aparecimento das características sexuais secundárias na mulher, como aparecimento das mamas, alargamento dos quadris, distribuição de pelos pelo corpo, etc. O estrógeno também induz o amadurecimento dos órgãos genitais, além de promover o impulso sexual. A progesterona é outro hormônio sexual feminino que é produzido principalmente pelo corpo amarelo, também chamado de corpo lúteo do ovário. Esse hormônio estimula o desenvolvimento dos vasos sanguíneos e das glândulas do endométrio, tornando-o espesso e preparando o útero para receber o embrião.

A partir do momento que a menina começa a produzir esses hormônios sexuais, uma vez por mês ela irá ovular, dando início ao seu ciclo menstrual, que ocorrerá a cada 28 dias aproximadamente. O ovário, no momento da ovulação, lança um ovócito secundário ao mesmo tempo em que o útero se prepara para receber o embrião. Caso ocorra a fecundação do ovócito secundário, o embrião se implantará no útero e se desenvolverá, caso contrário, ele se degenera e é eliminado juntamente com a parede interna do útero, em um processo chamado de menstruação. Todos esses processos que ocorrem tanto no útero quanto no ovário são controlados pelos hormônios FSH (hormônio folículo-estimulante) e LH (hormônio luteinizante). A menstruação ocorre quando as taxas de todos os hormônios ficam muito baixas no sangue da mulher, e marca o início de um ciclo menstrual.

Para fins didáticos, iremos dividir o ciclo menstrual em três fases, a fase proliferativa, a fase de secreção e a fase menstrual.

Na fase proliferativa, também chamada de fase folicular, o folículo cresce e se prepara para a ovulação. Esse crescimento é estimulado pelo hormônio FSH, e à medida que o folículo cresce, começa a produzir estrógenos, um grupo de hormônios que estimulam o desenvolvimento do endométrio. Nesse processo, vários folículos são estimulados, mas apenas um deles termina o crescimento, acumulando líquido em seu interior e transformando-se em folículo maduro ou folículo de Graaf. Ao atingir um determinado nível no sangue, o estrógeno começa a estimular a hipófise a liberar grandes quantidades de LH e FSH, que irão induzir a ovulação, que geralmente ocorre no décimo quarto dia após o início do ciclo menstrual.

Na fase secretória, também conhecida como fase lútea, o LH estimula as células do folículo ovariano rompido a se transformarem em corpo amarelo, também chamado de corpo lúteo. É no corpo lúteo que ocorrerá a produção de estrógeno e progesterona.

Caso não ocorra a fecundação do ovócito secundário, ocorrerá a fase menstrual. Nessa fase, o corpo lúteo se degenera, parando de produzir progesterona e estrógeno. A queda na produção desses hormônios faz com que o útero sofra descamação, ocorrendo a menstruação, que pode durar de três a sete dias, dependendo da mulher e de suas condições fisiológicas. Essa queda nas taxas de progesterona e estrógeno faz com que a hipófise volte a produzir FSH, reiniciando um novo ciclo menstrual.

A primeira menstruação ocorre na puberdade e a chamamos de menarca. Após os 50 anos de idade a produção de hormônios sexuais femininos declina, a ovulação e os ciclos menstruais se tornam irregulares até cessarem completamente. Nessa fase, conhecida como menopausa, não há mais atividade reprodutiva no corpo da mulher.

Por Paula Louredo

Graduada em Biologia