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- FSH (Hormônio Folículo
Estimulante) e LH (Hormônio Luteinizante):
Esses hormônios são
liberados pela hipófise (glândula localizada no cérebro) a partir do primeiro
dia do ciclo menstrual e eles são responsáveis por estimular o crescimento dos
folículos ovarianos e a causar a ovulação em si.
- Dosagem de FSH: deve ser realizada, preferencialmente, nos primeiros dias do ciclo, entre o 2 e o 5DC, possui relação direta com a quantidade de folículos e óvulos existentes. O valor de referencia varia de acordo com o período do ciclo em que foi coletado o sangue então, é importante conhecer seu ciclo para saber se está ou não dentro do valor tido como esperado.
- Diminuição da concentração: ocorre principalmente devido à deficiência hipofisária e está presente na SOP, gerando uma ovulação tardia ou até mesmo inexistente.
- Aumento da concentração: causa hiperestimulação ovariana, ovulação precoce (diminuição da fase folicular) e aumento da fase lútea, geralmente está relacionado à baixa contagem de folículos/óvulos. Tende a aumentar com a idade e se manter alta durante a menopausa.
-
Dosagem de LH: geralmente indicado a
coleta do exame no inicio da fase lútea, uma vez que o pico de LH ocorre poucos
dias antes da ruptura do folículo dominante.
- Diminuição da concentração: pode causar dificuldade na ruptura do folículo dominante e assim, não ocorrer a ovulação.
- Aumento da concentração: pode causar dificuldade no crescimento e maturação dos folículos, levando a falha na ovulação. Durante a menopausa seus valores são elevados, caracterizando falência ovariana permanente; na SOP esse valor também está aumentado durante grande parte do ciclo.
-
Estradiol (Estrógeno ou estrogênio):
Como consequência ao
crescimento dos folículos, os ovários começam a liberar estrógeno, hormônio
responsável pelo aumento da espessura do endométrio.
- Dosagem: deve ser realizada, preferencialmente, nos primeiros dias do ciclo (entre o 2 e o 5DC)
- Diminuição da concentração: gerada devido à baixa quantidade e qualidade dos folículos ovarianos, e tem como consequência endométrio fino e pouco propício a implantação do embrião.
- Aumento da concentração: geralmente está relacionado a baixa concentração de progesterona, visto que ambos possuem correlação no processo de excreção, ler sobre a concentração baixa de progesterona (causam as mesmas complicações).
- Dosagem: deve ser realizada, preferencialmente, nos primeiros dias do ciclo (entre o 2 e o 5DC)
- Diminuição da concentração: gerada devido à baixa quantidade e qualidade dos folículos ovarianos, e tem como consequência endométrio fino e pouco propício a implantação do embrião.
- Aumento da concentração: geralmente está relacionado a baixa concentração de progesterona, visto que ambos possuem correlação no processo de excreção, ler sobre a concentração baixa de progesterona (causam as mesmas complicações).
-
Progesterona:
produzida e liberada pelos
ovários, quando ocorre a fecundação e fixação do embrião, a placenta passa a
ser responsável pela sua produção. É responsável direta do preparo
progestacional do endométrio, na ocorrência de fecundação, auxilia no
transporte ovular e na nidação. Sendo que seu valor é 4 vezes maior na fase
lútea, quando comparado a fase folicular.
- Dosagem: deve ser realizada após a constatação da ovulação, no entanto, trata-se de um hormônio bastante difícil de acompanhar, uma vez que sua produção/excreção possui característica pulsátil, ou seja, no intervalo de 1 hora ela pode variar de 8 a 40. Não é indicado realizar a dosagem no final do ciclo, uma vez que ela baixa cerca de 4 dias antes da menstruação chegar.
- Diminuição da concentração: quando está diminuída na fase lútea, gera alteração endometrial e consequente dificuldade na fixação do embrião, além de sangramentos frequentes. Muitas vezes é necessário realizar a suplementação durante todo o primeiro trimestre de gestação.
- Aumento da concentração: quando está aumentada na fase folicular, gera influencia na produção/liberação do FSH e LH, dificultando o estímulo ovariano e, consequentemente a ovulação, podendo causar anovulação crônica.
- Dosagem: deve ser realizada após a constatação da ovulação, no entanto, trata-se de um hormônio bastante difícil de acompanhar, uma vez que sua produção/excreção possui característica pulsátil, ou seja, no intervalo de 1 hora ela pode variar de 8 a 40. Não é indicado realizar a dosagem no final do ciclo, uma vez que ela baixa cerca de 4 dias antes da menstruação chegar.
- Diminuição da concentração: quando está diminuída na fase lútea, gera alteração endometrial e consequente dificuldade na fixação do embrião, além de sangramentos frequentes. Muitas vezes é necessário realizar a suplementação durante todo o primeiro trimestre de gestação.
- Aumento da concentração: quando está aumentada na fase folicular, gera influencia na produção/liberação do FSH e LH, dificultando o estímulo ovariano e, consequentemente a ovulação, podendo causar anovulação crônica.
- Prolactina:
também liberado pela
hipófise, muito útil durante a amamentação (por estimular a produção de leite)
e bastante inconveniente durante a fase de tentativas.
- Dosagem: esse hormônio aumenta em diversas situações as mais comuns são, pós manipulação dos seios durante o ato sexual, pós exposição da mulher a situações de estresse, uso de algumas medicações e a presença de tumores de hipófise. Para que o exame seja fidedigno, deve-se fazer abstinência sexual de alguns dias e a mulher permanecer em repouso por pelo menos 30 minutos antes da coleta do sangue.
- Diminuição da concentração: não existe correlação entre a diminuição da prolactina e a dificuldade de concepção/ovulação.
- Aumento da concentração: gera interferência na excreção dos hormônios FSH e LH, dificultando o estímulo ovariano e a ovulação consequentemente.
- Dosagem: esse hormônio aumenta em diversas situações as mais comuns são, pós manipulação dos seios durante o ato sexual, pós exposição da mulher a situações de estresse, uso de algumas medicações e a presença de tumores de hipófise. Para que o exame seja fidedigno, deve-se fazer abstinência sexual de alguns dias e a mulher permanecer em repouso por pelo menos 30 minutos antes da coleta do sangue.
- Diminuição da concentração: não existe correlação entre a diminuição da prolactina e a dificuldade de concepção/ovulação.
- Aumento da concentração: gera interferência na excreção dos hormônios FSH e LH, dificultando o estímulo ovariano e a ovulação consequentemente.
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