domingo, 4 de fevereiro de 2018

Procurando novos médicos

Consulta médica 1 - médica

Já havia decidido que mudaríamos de médico novamente. Já inclusive tinha marcado um médico em outro estado. Mas esse negócio de fazer tratamento a distancia me deixa um pouquinho aflita e cheia de dúvidas... Será mesmo que os médicos de SP podem ser tão diferentes assim?

Com a descoberta de qual foi o médico que fez o tratamento de uma conhecida minha. Resolvi agendar uma consulta com ele, ou melhor, com ela, era uma médica.

[19.10.17] Saiu o resultado da última fiv, numa quinta feira, na terça que já tava ligando para agendar a consulta. Consegui para o dia 31.10.17 Achei excelente, não imaginava que conseguiria uma vaga para tão perto.

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Como meu ex médico, dr Famosinho, se recusou a entregar o prontuário, eu tive que me virar para encontrar todas as receitas que tinha dos medicamentos que usei durantes os tratamentos.

A sorte é que eu guardo a maioria. O azar é que devido a confusão toda que aconteceu durante a indução do ultimo tratamento, eu não fazia a menor idéia de onde teria guardado as receitas (se é que cheguei a guardar).

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Chegamos lá no consultório. Estava bem vazio, só havia um outro casal. Dentro de uns quinze minutos entramos para a consulta.

Contamos toda a nossa história:

Quando eu tinha uns quinze ou dezesseis anos, um médico me falou que eu tinha a síndrome de ovário policístico - SOP, disse que ela não tem cura e essas coisas todas... e que eu precisaria procurar ajuda quando fosse engravidar... Tomei uns quinze anos de anticoncepcional por causa disso.

Em novembro/2014, parei o anticoncepcional porque queria engravidar.

Não tive ciclos, em dezembro e nem em janeiro, mas sentia umas pontadas no lado esquerdo, achava que eram cistos, achava que era a SOP dando as caras. Procurei a GO que me atendia desde que me casei. 

A GO fez os exames básicos, preventivo, ultrassonografia transvaginal, hemograma, exames hormonais. E simplesmente disse que não tinha cistos, que eu não tinha SOP e que era para eu perder peso. Não me explicou porque eu estava sem ciclo, não me explicou como que eu poderia não ter SOP, se SOP não tem cura... Entrei numa mega depressão. Achando que tinha tomado quinze anos de remédio sem necessidade. E as pontadas sem explicação, embora leves, do lado esquerdo me preocupavam muito.

Meu ciclo voltou em fevereiro e ficou doido. Variava de dias... de 29 dias até 35 dias. Eu também estava com spottings antes da menstruação.

Em agosto, consegui melhorar um pouco o humor e comecei a fazer academia cinco vezes por semana, para ver se melhorava o peso e a minha qualidade de vida. Também consegui finalmente tomar a atitude de procurar outra opinião médica.

A "nova GO", fez novamente todos os exames: preventivo (constatou uma feridinha no colo do útero que foi tratada e os spotting pararam depois disso); hemograma, exames hormonais e ultrassonografia transvaginal. Novamente, descartaram a SOP. Continuei sem entender... A "nova GO", então suspeitou de "Endometriose". Pediu alguns exames: CA 125, Histerossalpinografia, mapeamento para rastreio de endometriose e espermograma. Disse que dependendo do resultado me encaminharia para um especialista. Essa consulta foi em setembro. 

O exame de mapeamento estava marcado para o dia 09.10.15 e os demais estava dependendo do dia que o RED iria chegar.

Só que, no dia 05.10.15, dia 37dc, eu fiz um beta HCG e deu POSITIVO. \o/ A felicidade durou exatos 30min, comecei a sangrar.

Fui para a clinica da "nova GO", ela estava viajando. A clinica me mandou para a emergência. Na emergência fizeram exames, o ultrassonografista disse que tinha saco gestacional com descolamento e um risco enorme de aborto. A médica plantonista me atendeu no corredor do hospital simplesmente dizendo: "Está abortando mesmo, volte para casa, espere sair uma bolinha e se continuar sangrando depois de três dias, volte aqui para fazer uma curetagem." No dia seguinte, liguei para remarcar meu exame de endometriose, remarquei para dia 04.12.15 e depois ligamos para a clinica da "nova GO", onde existem outros GOs... não conseguimos nenhum que atendesse a gente. Fiquei desesperada. Depois saímos ligando, até encontrar uma Ginecologista que se solidarizou com a situação e nos atendeu como encaixe de emergência. 

Ela pediu outro Beta HCG que constatou que eu não estava abortando, o HCG aumentou, mas não dobrou. Passou progesterona 200mg, repouso e ultrassom com 15 dias. 

15 dias depois, novo ultrassom. Embrião com batimentos cardíacos 130. Mas descolamento com 84% da área do saco gestacional. Levamos para Ginecologista, ela disse "diagnóstico reservado. Precisa ter fé e acreditem em milagres". Aumentou a progesterona para 400mg, repouso e ultrassom com 15 dias.

Dois dias depois, fomos para um Obstetra de alto risco. Que fez outro ultrassom na hora e constatou descolamento com 45% e a idade gestacional diferente da que seria DUM. Possível explicação: ovulação tardia. Deu as mesmas indicações: progesterona 400mg, repouso e ultrassom com 15 dias.

15 dias depois, estaria com 9 semanas pela idade que o obstetra havia dado. Embrião sem batimentos cardíacos, com tamanho compatível com 7 semanas. Aborto retido. Suspender a progesterona e definir o que seria feito.

Aguardei alguns dias e optei por realizar uma AMIU, dia 11.11.15. O pós operatório da AMIU foi complicado, pois senti muuuuuitas dores físicas e emocionais e os remédios não faziam efeito nenhum.

No retorno da AMIU, foi constatado através de ecografia abdominal, que apesar da dor, estava tudo "ok". Perguntei se poderia fazer o exame do dia 04.12 apesar de ter feito amiu tão próximo. O obstetra disse que sim, mas que não via lógica, já que endometriose causa dificuldades para engravidar e eu tinha engravidado.

No dia 04.12.15, fiz enfim o exame... e a ultrassonografista me deixou louca.

Ela disse que tinha um MIOMA de 1cm na parte interna do meu útero, ele causa problemas para implantação. E que não entendia como não tinham visto isso. Falou também que tinha um CISTO no meu ovário esquerdo. E que tinha FOCOS DE ENDOMETRIOSE em ambos os ovários e ligamentos.
Ela disse que tinha que fazer a histerossalpinografia para avaliar as trompas, mas que só poderia ser feita apos a menstruação aparecer, que existia medicação para agilizar isso. Disse que teria que realizar cirurgia de videohisteroscopia para tirar o mioma e que possivelmente teria que fazer uma videolaparoscopia e que havia grandes chances de encontrar mais focos de endometriose. Bem, me mandou ir conversar com algum médico e avaliar o que faria.

Fui para o especialista em reprodução indicado pelo obstetra.

O médico, primeiramente, disse que com certeza eu tinha a síndrome de ovário policístico SIM, porque eu tenho o todo o biótipo da síndrome. Disse que as GO por não terem visto cistos, já descartaram de cara. Mas que a síndrome não se caracteriza só pela presença de cistos. Então, teria que fazer pelo menos um acompanhamento seriado hormonal e da ovulação para saber, coisa que elas não fizeram.

Olhou o laudo do exame de endometriose e disse que eu tinha sim, mas que aparentemente ela era grau leve, já que eu engravidei naturalmente. Falou que, apesar de tudo que disse a médica que realizou o exame, ela não quis se comprometer muito e nem classificou o grau dos focos. Ele notou pelo laudo que ela estava meio insegura e, que, por isso, ele não indicaria uma cirurgia só para tirar essa dúvida. Ele acha que primeiro devemos tratar as demais coisas para depois nos preocuparmos com isso.

Primeiro, ele falou que eu teria que voltar a tomar anticoncepcional assim que meu ciclo voltasse, para garantir que eu teria o próximo ciclo e garantir que eu não engravidasse nesse meio tempo já que poderia ter outro aborto pois estava com esse mioma.

Ele disse que o mioma realmente precisava ser tirado, devido a sua localização. Ele pode ter provocado o aborto. Falou que faríamos uma videohisteroscopia para retirar ele.

No próximo ciclo, já tomando anticoncepcional, eu poderia então fazer a histerossalpinografia e a videohisteroscopia e alguns exames hormonais.

Depois, faríamos uma avaliação da SOP e todas as implicações hormonais e na ovulação. Disse que essa questão hormonal, também poderia ter sido a causa do aborto, já que começaram a progesterona muito tarde, já após o inicio do descolamento, e que me deram baixa quantidade de hormônio. Dizendo ele, que eu precisaria de uma dose de uns 600 a 800mg ao dia.

Eu questionei, se caso não tratasse a endometriose, ela poderia causar um novo aborto. Ele disse que sim, mas que valia a pena arriscar, já que ela aparenta estar em grau leve. Ele disse que talvez, o risco de mexer nela não compensasse. Talvez resolvendo esses outros problemas, conseguiríamos ter uma nova gravidez e que ela fosse adiante e, com isso também, estaríamos amenizando a endometriose, com a suspensão da menstruação durante a gravidez.

Ele fez as solicitações desses exames para mim. Aí olhei para ele e apontei para o marido que estava sentado ao meu lado. "E ele, não vai fazer nada???" Aí o médico especialista riu e fez a solicitação do exame espermograma dizendo "E o dele não dói nada". Depois marido perguntou sobre a Zika e suas implicações. Aqui no Ceará já constava, até o dia 08.12.15, 40 casos de microcefalia.

O médico disse: "infelizmente está acontecendo isso, mas não há sentido em adiar a gravidez, a endometriose vai se agravando. A gente não tem previsão de quando essa situação irá se resolver. E falando de Brasil, talvez nunca se resolva, vamos ser realistas. É mais fácil, engravidar e dar um jeito de passar a gravidez em outro país. Então, as recomendações são, usem o repelente e sigam em frente". 

Chegou janeiro 2016, marido fez o exame dele e eu fiz os exames hormonais e a histerossalpinografia, que inclusive foi muito mais tranqüila que eu imaginava. Com esses primeiros exames, resolvi que iria procurar o médico especialista antes de fazer a videohisteroscopia, estava muito aflita, o resultado do espermograma havia vindo com muitas alterações e isso me preocupava.

Na consulta, veio a bomba. Devido as alterações do exame de espermograma (oligoastenoteratozoospermia), o tratamento mais indicado seria partimos direto para a FIV/ICSI. A gravidez natural que tivemos foi praticamente um milagre. Segundo o médico, com meus exames hormonais, também estava comprovada a SOP, mas na versão mais amena que não gera indícios tão fortes e acaba mascarada. A histerossalpinografia veio tudo ok nas trompas, mas no útero veio indícios de um possível pólipo ou mioma (o que já era esperado...). Agora seria só fazer a videohisteroscopia cirúrgica para sanar a dúvida do que é (se é pólipo ou mioma) e remover o que for.

Fiz a videohisteroscopia cirúrgica e tudo que encontraram foi um espessamento, foi feito biopsia. Tudo não passava do endométrio fazendo curvinha. Bem, melhor assim. Nada de pólipo e nem de mioma.

Chegou fevereiro. Começamos a fazer os exames pré fiv, basicamente sorologias. Voltei a tomar vitaminas.

Enfim, voltei a parar o anticoncepcional e logo começamos todo processo. 

Março 2016. Após parar o anticoncepcional, novamente, meu ciclo não voltou. Mas, de acordo com o médico de reprodução, poderíamos iniciar a fiv já que pelo US estava tudo ok. Fizemos a indução, 8 folículos. Conseguimos 6 óvulos, 4 óvulos de boa qualidade que foram fertilizados. 1 embrião parou de se desenvolver no mesmo dia, sobraram 3 embriões. No 2D, transferimos 2 embriões (1 A com 8 células e 1 B com 6 células). O 3º embrião, era C, parou de se desenvolver posteriormente e não chegou a ser congelado. Fiz o exame beta no 12D e o resultado foi negativo.

Na consulta pós negativo, o médico de reprodução disse que devido ter tido o aborto, a falha de implantação na fiv e ao fator masculino severo, ele pensava na possibilidade de termos problemas genéticos, nos recomendou fazer a biopsia dos embriões na próxima tentativa. E nos passou exame de fragmentação espermática e cariótipos para o casal. Ele também falou que em uma próxima tentativa usaria heparina. Com essa indicação, eu pedi para fazer exames de trombofilia para realmente ver a necessidade disso. Então, o médico de reprodução solicitou os exames de: MTHFR (C677T e A1298C); anticoagulante Circulante; Antitireoglobulina; Antiperoxidase Tireoideana; Anti Cardiolipina IgG e IgM; Auto-anticorpos Contra Antígenos Intracelulares (FAN); Mutação G20210A no Gene da Protombina Fator II; Mutação R506Q (G1691A) no Gene do Fator V; Linfócitos NK CD56+CD16. 

Abril. Os exames de fragmentação e cariótipos vieram normais. Mas, nos exames de trombofilia, veio uma alteração na MTHFR (homozigoto no A1298C) ... Com isso, decidi procurar um hematologista para que ele analisasse tudo mais profundamente. Na consulta com o hematologista, ele olhou os exames e disse que estavam faltando diversos exames a serem feitos e que só poderia falar algo com todos os exames em mãos, então ele fez as solicitações: Dosagem de fatores IX, XI, VIII e Von Willebrand; homocisteína serica; Atividade da proteínas S, C e antitrombina III; Pesquisa do gene PAI-1; Pesquisa de anticorpo Anti-Beta-Glicoproteina-1 (igG e IgM); Pesquisa de anticorpo Anti-anexina V (este, ele também solicitou para meu marido). 

Maio2016. Retornei ao hematologista com os resultados dos exames, alguns vieram alterados (fator VIII e IX elevados, PAI 4G/5G e MTHFR A1298C em homozigose). Recebi o diagnóstico de trombofilia e orientação de usar AAS, Clexane, vitaminas e cálcio em uma próxima gravidez. Diante do negativo da 1ª fiv e dos novos problemas encontrados, resolvi procurar um outro médico de reprodução, que tem muita fama aqui onde moro. De junho a outubro 2015 tentei uma fiv com ele (minha 2 fiv). Assim como a outra só tive embriões suficientes para 1 transferência, eram embriões A e B. Foram usados vários medicamentos novos, como intralipid, atosiban, heparina... fiz injúria e mesmo assim a fiv foi negativa. 😞 resolvemos pedir para o médico passar vitaminas para meu marido para ver se ajudava alguma coisa. Voltaríamos a tentar só em 2017. Depois de 3 meses usando vitaminas. 

Março 2017 Ainda estava criando coragem para iniciar a minha 3ª fiv. Resolvi tentar um mês de coito programado. Outro Negativo. Maio 2017. Iniciamos a 3ª fiv. Durante a fase de indução, fiquei sabendo pela secretária da clínica que meu médico simplesmente viajou nas vésperas da minha punção e quem faria o procedimento seria outro médico que nunca tinha visto na vida. Fiquei muito chateada. A punção caiu exatamente no dia das mães e foi o pior resultado que já tive. Apenas 5 óvulos. 4 embriões. 3 tipo B e 1 tipo C. Em setembro 2017 fizemos o exame ERA, em ciclo natural, e a minha janela de implantação estava deslocada. Em outubro 2017 fizemos a tec, outro negativo. Decidi mudar de clínica, agora estou em busca de outro médico.

Depois mostramos todos os exames. Ela precisou de duas folhas frente e verso para anotar tudo. Depois disse que o caso realmente é fiv.

Mostramos os protocolos das três fivs (consegui reunir todos os receituários das medicações que usei durante as três induções). E os relatórios dos embriões que conseguimos.

Bem discretamente falou que não queria discordar do colega (no caso, meu último médico), mas que achava que ele enfeitava muito. (Pelo meu entendimento seria tipo q ele usou medicação demais).

Perguntei sobre a videolaparoscopia ( o ultimo médico tinha sugerido isso na consulta pós negativo) e ela disse q não via muita lógica nisso por enquanto.

A médica aí perguntou se a gente topava usar umas vitaminas.

Nessa hora meu marido disse que também iríamos a outras consultas com outros médicos, pois estávamos indo em vários para decidir com qual médico ficar. Inclusive que tínhamos uma consulta agendada em outro estado, em São Paulo.

Então ela disse que queria só três meses. Que aí a gente já chegava no médico de SP já tinindo. Que depois da consulta de SP, a gente decidia se fazia tratamento lá ou aqui em Fortaleza. Perguntou se meu marido topava usar as vitaminas. Para mim ela passou glifage.

Eu contei o mistério da sop (que os médicos não chegaram ao consenso se tenho ou não...uns dizem que sim... outros dizem que não...) e ela me mostrou o cantinho da folha de papel e disse "eu anotei isso antes de você falar qualquer coisa"

"acne, sobrepeso..." em resumo, ela disse que eu tinha sim. Pediu para voltar lá com 45 dias porque ela disse q vai pegar no meu pé para eu perder peso.

Eu disse que a gente já tinha tentado vitaminas, mas ela disse "masss vamos tentar c o meu protocolo"

aí ela disse que queria passar o clomid também para meu marido, mas como a gente já usou e piorou.. Ela resolveu não passar.

Eu acabei não fazendo as perguntas que eu queria porque eu não me preparei pra consulta kkkkk ainda não tinha feito a lista de perguntas e como foi muita coisa contando e mostrando. Esqueci totalmente, mas vou aproveitar o retorno e perguntar.

A médica não passou nenhum exame. Disse para gente tirar férias de agulhas por enquanto.

Pena a realmente esqueci de perguntar um monte de coisas Tenho outro médico agendado para novembro.

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As vitaminas que ela passou paro meu marido:


 Sendo que a vitamina D, seria apenas um dia por semana e o Omega 2x ao dia. As demais 1x ao dia.

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Obs. Post liberado em atraso, referente de Outubro 2017
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4 comentários:

  1. Estou aqui mega ansiosa e cruzando os dedinhos e torcendo por vcs!
    Bjus
    Taty
    Na Casa dos Abrantes
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  2. que saudades!!!! Tenho medico dia 27, e vamos começar os preparativo para FIV... como seus post estão atrasados espero q já tenha bb no forninho...

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    1. Uia boa sorte com a fiv que você seja abençoada logo logo =)

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